Não sou nenhuma especialista em namoros, muito menos em relacionamentos, mas não seria nada mau entender um pouco mais sobre esse grande mistério, o qual nenhum ou quase nenhum ser- humano (sobre)vive sem. Esse tal mistério de dois corpos que se unificam, do amor, da paixão, do tesão, desse muy caliente, do: "hoje não amor, estou com dor de cabeça", ou do: "sai da frente estou vendo o jogo agora!"
Gostaria de entender porque homem e mulher e esse 'bicho-de-sete-cabeças' que é o amor é tão complicado, será que tem como?
No começo é sempre tudo ma-ra-vi-lho-so, nos primeiros 9 meses de namoro então...parece que você está flutuando num mar de rosas, depois começam a surgir os problemas, as desavenças, e aquele papo de: "precisamos ter uma conversa", e esse negócio de: "você já não é como antes",e aquelas leves vontades de dar uma bofetada na cara da pessoa, ou de dizer poucas e boas,e tomou lá- deu cá; e aí que surge o desafio de conseguir driblar as diferenças e mostrar que o amor é mais forte, o que não é nada fácil muitas vezes.
Meu namorado e os rapazes que me desculpem, mas certas vezes aguentar os homens não é nada fácil, principalmente quando se está de TPM. E falando na "bendita" TPM, convenhamos nós mulheres, ficamos muito chatas mesmo, com aquelas crises de choro repentinas, aqueles pensamentos pertubantes de: "ele não me ama mais", "estou tão gorda e feia hoje", "ninguém me dá atenção"...e o pior de tudo é que eles nunca nos entendem!
Quantos de nós não pensamos: "porque não é mais tudo tão bom quanto no começo?"
Seria tudo mais fácil se todo mundo se entendesse, e se eu entendesse o que está por detrás desse mistério.
Hahaha, olha a controvérsia; num dia coloco aquele lindo texto sobre o namoro e no outro isso.
Não, não é falta de opinião própria, mas quando se está em um relacionamento é isso mesmo o que acontece; um dia você é todo coração, o outro confusão!
E não deve haver excessos demais, e nem muita excasses (com redundância proposital), deve ser isso que deixa o tempêro do relacionamento mais gostoso.
A melhor coisa é respeitar os limites um dos outros, seja de querer ficar sozinho, stress, de cansaço,de sexo, de vontades, querer sair com os amigos...resumindo, de tudo!
Isso torna tudo mais feliz, e que valha não só no realcionamento em casal, mas na amizade, na família, no trabalho e em todo lugar.Sempre saber que tudo tem seu limite; se é que alguém me entendeu.
Repetindo, deve ser isso, não tentei ainda rs, mas deve dar certo!
E a conclusão é: não há como entender homens e mulheres, o negócio é saber amar e deixar ser amado. "Há que ser bem cortês sem cortesia; doce e conciliador sem covardia [...]"
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Ter ou não ter namorado, eis a questão
Quem não tem namorado é alguém que tirou férias remuneradas de si mesmo. Namorado é a mais difícil das conquistas. Difícil porque namorado de verdade é muito raro. Necessita de adivinhação, de pele, saliva, lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia. Paquera, gabira, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão é fácil. Mas namorado mesmo é muito difícil.
Namorado não precisa ser o mais bonito, mas ser aquele a quem se quer proteger e quando se chega ao lado dele a gente treme, sua frio, e quase desmaia pedindo proteção. A proteção dele não precisa ser parruda ou bandoleira: basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição.
Quem não tem namorado não é quem não tem amor: é quem não sabe o gosto de namorar. Se você tem três pretendentes, dois paqueras, um envolvimento, dois amantes e um esposo; mesmo assim pode não ter nenhum namorado. Não tem namorado quem não sabe o gosto da chuva, cinema, sessão das duas, medo do pai, sanduíche da padaria ou drible no trabalho.
Não tem namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar lagartixa e quem ama sem alegria.
Não tem namorado quem faz pactos de amor apenas com a infelicidade. Namorar é fazer pactos com a felicidade, ainda que rápida, escondida, fugidia ou impossível de curar.
Não tem namorado quem não sabe dar o valor de mãos dadas, de carinho escondido na hora que passa o filme, da flor catada no muro e entregue de repente, de poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes ou Chico Buarque, lida bem devagar, de gargalhada quando fala junto ou descobre a meia rasgada, de ânsia enorme de viajar junto para a Escócia, ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo, tapete mágico ou foguete interplanetário.
Não tem namorado quem não gosta de dormir, fazer sesta abraçado, fazer compra junto. Não tem namorado quem não gosta de falar do próprio amor nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro dentro dos olhos dele; abobalhados de alegria pela lucidez do amor.
Não tem namorado quem não redescobre a criança e a do amado e vai com ela a parques, fliperamas, beira d'água, show do Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos ou musical da Metro.
Não tem namorado quem não tem música secreta com ele, quem não dedica livros, quem não recorta artigos, quem não se chateia com o fato de seu bem ser paquerado. Não tem namorado quem ama sem gostar; quem gosta sem curtir quem curte sem aprofundar. Não tem namorado quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada ou meio-dia do dia de sol em plena praia cheia de rivais.
Não tem namorado quem ama sem se dedicar, quem namora sem brincar, quem vive cheio de obrigações; quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele.
Não tem namorado que confunde solidão com ficar sozinho e em paz. Não tem namorado quem não fala sozinho, não ri de si mesmo e quem tem medo de ser afetivo.
Se você não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando 200Kg de grilos e de medos. Ponha a saia mais leve, aquela de chita, e passeie de mãos dadas com o ar. Enfeite-se com margaridas e ternuras e escove a alma com leves fricções de esperança. De alma escovada e coração estouvado, saia do quintal de si mesma e descubra o próprio jardim.
Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo de sua janela. Ponha intenção de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de fada. Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uma névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases sutis e palavras de galanteio.
Se você não tem namorado é porque não enlouqueceu aquele pouquinho necessário para fazer a vida parar e, de repente, parecer que faz sentido.
(Atribuído a Carlos Drummond de Andrade,mas é de Artur da Távola )
Namorado não precisa ser o mais bonito, mas ser aquele a quem se quer proteger e quando se chega ao lado dele a gente treme, sua frio, e quase desmaia pedindo proteção. A proteção dele não precisa ser parruda ou bandoleira: basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição.
Quem não tem namorado não é quem não tem amor: é quem não sabe o gosto de namorar. Se você tem três pretendentes, dois paqueras, um envolvimento, dois amantes e um esposo; mesmo assim pode não ter nenhum namorado. Não tem namorado quem não sabe o gosto da chuva, cinema, sessão das duas, medo do pai, sanduíche da padaria ou drible no trabalho.
Não tem namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar lagartixa e quem ama sem alegria.
Não tem namorado quem faz pactos de amor apenas com a infelicidade. Namorar é fazer pactos com a felicidade, ainda que rápida, escondida, fugidia ou impossível de curar.
Não tem namorado quem não sabe dar o valor de mãos dadas, de carinho escondido na hora que passa o filme, da flor catada no muro e entregue de repente, de poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes ou Chico Buarque, lida bem devagar, de gargalhada quando fala junto ou descobre a meia rasgada, de ânsia enorme de viajar junto para a Escócia, ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo, tapete mágico ou foguete interplanetário.
Não tem namorado quem não gosta de dormir, fazer sesta abraçado, fazer compra junto. Não tem namorado quem não gosta de falar do próprio amor nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro dentro dos olhos dele; abobalhados de alegria pela lucidez do amor.
Não tem namorado quem não redescobre a criança e a do amado e vai com ela a parques, fliperamas, beira d'água, show do Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos ou musical da Metro.
Não tem namorado quem não tem música secreta com ele, quem não dedica livros, quem não recorta artigos, quem não se chateia com o fato de seu bem ser paquerado. Não tem namorado quem ama sem gostar; quem gosta sem curtir quem curte sem aprofundar. Não tem namorado quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada ou meio-dia do dia de sol em plena praia cheia de rivais.
Não tem namorado quem ama sem se dedicar, quem namora sem brincar, quem vive cheio de obrigações; quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele.
Não tem namorado que confunde solidão com ficar sozinho e em paz. Não tem namorado quem não fala sozinho, não ri de si mesmo e quem tem medo de ser afetivo.
Se você não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando 200Kg de grilos e de medos. Ponha a saia mais leve, aquela de chita, e passeie de mãos dadas com o ar. Enfeite-se com margaridas e ternuras e escove a alma com leves fricções de esperança. De alma escovada e coração estouvado, saia do quintal de si mesma e descubra o próprio jardim.
Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo de sua janela. Ponha intenção de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de fada. Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uma névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases sutis e palavras de galanteio.
Se você não tem namorado é porque não enlouqueceu aquele pouquinho necessário para fazer a vida parar e, de repente, parecer que faz sentido.
(Atribuído a Carlos Drummond de Andrade,mas é de Artur da Távola )
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Primeira postagem escrita por mim
Hoje é o primeiro dia que eu resolvo escrever algo feito por mim neste blog.
Não que eu não saiba escrever (talvez não mesmo), mas o caso é o que escrever; aliás nos últimos tempos minha fonte de criatividade está meio danificada. O que não é nada legal pra quem pretende seguir carreira de comunicação/criação !
Por isso resolvi postar algo aqui, pra testar a minha "fonte" e ver se ela está tão ruim quanto imagino.
Falando em fonte, comunicação, danificada...acho que uma das coisas que vêm "danificando meu cérebro" e o de muita gente é esse negócio de computadores, Era Digital e muita tecnologia; não que isso seja ruim, mas não que não seja também. O caso é que esse negócio de muita internet, muito computador, muito Orkut, muita porcaria; vêm atrasando o raciocínio das pessoas, pensa como hoje as pessoas têm tudo pronto na internet... querem fazer um trabalho, no google já tem pronto, e isso não é bom se fomos ver o lado sério da coisa.
Se pararmos pra pensar, há alguns anos atrás quando precisavamos fazer um trabalho, íamos na biblioteca, pesquisavamos nos livros...o que quase obrigatoriamente nos forçava a ter que ler o que ia ser pesquisado. Agora, com o santo google as pessoas só têm o trabalho de copiar e colar e muitas vezes não se dão nem o trabalho de formatar o texto no Word, vejamos agora: será que isso é bom? Pode-se ver nas crianças de hoje, é muito difícil se ver uma criança que não sabe "mecher" num computador; e até as brincadeiras mudaram...meninas não brincam mais de boneca, meninos não brincam de carrinho e ninguém brinca de pega- pega e esconde- esconde. Todo mundo só quer saber hoje é de pesquisar a vida alheia no orkut, brincar com joguinhos virtuais, de vídeo- game, entre outras coisas eletrônicas.
Enfim, não vou ser hipócrita em dizer que muitas vezes caí nessa vida de internauta, mas sempre chega uma hora que cansa, e você cai na real que isso não passa de uma simples futilidade de vida.
ps: não sou contra a tecnologia, nem o computador, nem a internet, mas estou contra a tecnologia que "atrofia" o cérebro!
Não que eu não saiba escrever (talvez não mesmo), mas o caso é o que escrever; aliás nos últimos tempos minha fonte de criatividade está meio danificada. O que não é nada legal pra quem pretende seguir carreira de comunicação/criação !
Por isso resolvi postar algo aqui, pra testar a minha "fonte" e ver se ela está tão ruim quanto imagino.
Falando em fonte, comunicação, danificada...acho que uma das coisas que vêm "danificando meu cérebro" e o de muita gente é esse negócio de computadores, Era Digital e muita tecnologia; não que isso seja ruim, mas não que não seja também. O caso é que esse negócio de muita internet, muito computador, muito Orkut, muita porcaria; vêm atrasando o raciocínio das pessoas, pensa como hoje as pessoas têm tudo pronto na internet... querem fazer um trabalho, no google já tem pronto, e isso não é bom se fomos ver o lado sério da coisa.
Se pararmos pra pensar, há alguns anos atrás quando precisavamos fazer um trabalho, íamos na biblioteca, pesquisavamos nos livros...o que quase obrigatoriamente nos forçava a ter que ler o que ia ser pesquisado. Agora, com o santo google as pessoas só têm o trabalho de copiar e colar e muitas vezes não se dão nem o trabalho de formatar o texto no Word, vejamos agora: será que isso é bom? Pode-se ver nas crianças de hoje, é muito difícil se ver uma criança que não sabe "mecher" num computador; e até as brincadeiras mudaram...meninas não brincam mais de boneca, meninos não brincam de carrinho e ninguém brinca de pega- pega e esconde- esconde. Todo mundo só quer saber hoje é de pesquisar a vida alheia no orkut, brincar com joguinhos virtuais, de vídeo- game, entre outras coisas eletrônicas.
Enfim, não vou ser hipócrita em dizer que muitas vezes caí nessa vida de internauta, mas sempre chega uma hora que cansa, e você cai na real que isso não passa de uma simples futilidade de vida.
ps: não sou contra a tecnologia, nem o computador, nem a internet, mas estou contra a tecnologia que "atrofia" o cérebro!
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite.
É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.
Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por levarem a poluição.
Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças evitando desperdício.
Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo.
Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que queria ou posso ser grato por ter nascido.
Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalhado.
Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus.
Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.
Se as coisas não saírem como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar.
O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser.
E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma.
Tudo depende de mim.
(autor desconhecido)
É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.
Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por levarem a poluição.
Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças evitando desperdício.
Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo.
Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que queria ou posso ser grato por ter nascido.
Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalhado.
Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus.
Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.
Se as coisas não saírem como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar.
O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser.
E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma.
Tudo depende de mim.
(autor desconhecido)
Assinar:
Postagens (Atom)